Por isso, talvez, o Turismo Rural seja a modalidade que mais cresce no Brasil: cerca de 15% ao ano. Em um país com um espaço agrícola considerável, não era de se esperar menos. Segundo o Ministério do Turismo, a modalidade é “o conjunto de atividades turísticas desenvolvidas no meio rural, comprometido com a produção agropecuária, agregando valor a produtos e serviços, resgatando e promovendo o patrimônio cultural e natural da comunidade”.
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Ou seja, além de ser muito bom viajar e conhecer um ambiente diferente do nosso dia-a-dia, ainda é uma forma de garantir a permanência das pessoas no campo e de preservar um patrimônio riquíssimo da nossa cultura!
A capital do Turismo Rural no Brasil é, sem dúvida, Lages, a 250 quilômetros de Florianópolis, em Santa Catarina. Inúmeras fazendas abriram suas portas, desde a década de 1980, para receber turistas de todos os lugares.
Os roteiros oferecidos geralmente têm apelo ecológico e histórico. A começar pela rota dos tropeiros, que reproduz os caminhos feitos pelos carregadores de mercadorias no século 18 e vai desde Porto Alegre (RS), passavam por Lages e chegando a Sorocaba, em São Paulo.
Outros pontos de Turismo Rural são o sul de Minas Gerais e o interior de São Paulo, Pernambuco e a região do Pantanal. Um dos aspectos interessantes do turismo no campo é poder participar, também, das atividades cotidianas das fazendas locais que, muitas vezes, funcionam também como pousadas.
Quer fugir do caos da metrópole? Tem alguma fazenda esperando você a poucos quilômetros – é só organizar a viagem e aproveitar para recarregar as baterias.
Por: Katiuscia Zanatta
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