A primeira viagem aconteceu em 2001 e os parceiros da “agência de turismo” Space Adventures são a Agência Espacial Russa, RSC Energia e o Centro de Treinamento de Cosmonautas Yuri Gagarin, só para constar e mostrar que é coisa séria.
Dar uma voltinha no espaço? Quem sabe depois de conhecer o mundo...
Fonte:
Não deixe de ir. E aproveite pra brincar no cassino, que sempre tem. A sensação de estar em alto mar é maravilhosa.
Por: Bruna Ribeiro
Claro que mesmo os circuitos têm alguns períodos livres para que você possa escolher aonde ir, e os guias ainda dão boas dicas de compras, restaurantes. Nos circuitos, você viaja em grupo e ainda pode fazer grandes amizades. Mas não se preocupe, se você gosta de ficar mais na sua, também dá.
Quem sabe sua próxima viagem pode ser um circuito europeu? E pra quem ta começando a descobrir o turismo, pode viajar tranqüilo, tranqüilo...
Quer dar uma olhada em alguns circuitos pra ver como funciona e se existe o roteiro dos seus sonhos? Clique aqui.
Por: Katiuscia Zanatta
Se você tem alguma história para contar sobre suas viagens, fotos, indicações, curiosidades, algo que seja útil para quem quer começar a se aventurar pelo mundo, mande pra gente ou torne-se um colaborador do blog.
Há quem prefira mesmo conhecer os costumes e os hábitos de um povo através da culinária, o que torna a viagem ainda mais rica. Um dos pontos fortes de várias cidades brasileiras (e do mundo também!) são os mercados públicos, com barracas que vendem produtos típicos e têm a cara do lugar.
Conhecer essas tonalidades e sabores é uma verdadeira incursão na cultura. E melhor: é possível depois reproduzir o mesmo clima em casa, através dos temperos e das receitas. O turismo gatronômico está diretamente ligado ao turismo cultural e favorece o surgimento de novas empresas, gerando empregos, renda e desenvolvendo a economia de uma região.
Que tal escolher um destino pela culinária rica ou pelos temperos exóticos?
Por Katiuscia Zanatta
Barulhenta, caótica, sob chuva apresenta pontos de alagamento ( igualzinho a uma metrópole que conheço... rs), ela tem seu charme! A sensação de dejavu é constante: senti-me “dentro” de muitos filmes ! Eu, assumidamente urbana, me senti em casa! Incrível como, procurando nos lugares certos, encontra-se TUDO, mas TUDO mesmo que vc imaginar!
Templo do consumo – é impossível voltar só com fotos e histórias ( sou assumidamente um “dedo nervoso” – trouxe excesso de bagagem fotográfico , algumas histórias engraçadas e, obviamente, vááárias “coisinhas”)....Estrangeira mas “ a vontade”, nem o idioma mostrou-se empecilho – ao que pese eu entender “mais” e expressar-me “menos” (travas lingüísticas..rs)... Não me furtei aos micos que todo bom turista passa: perder-se no metrô, pagar o ônibus com muitas..mas muitas... moedas de 1 cent, fazer uma produção para jantar e descobrir que quase todos os bons restaurantes fecham antes da 1 da manhã....mas nada que tirasse o bom humor!! Aliás, tudo rendeu sempre boas risadas !!!!
E um fato curioso: vendi (literalmente) minha bolsa na fila de compra de ingressos em um teatro na Broadway! Estávamos eu e minha amiga na fila, tentando comprar um ingresso para assistir Wyzard (e não conseguimos – assistimos Mamma Mia – aliás, assistir a um espetáculo da Broadway é OBRIGATÓRIO! - e, se possível compre seu ingresso no Brasil e com antecedência pois as filas são ENORMES e os espetáculos mais conhecidos estão esgotados em várias datas) e atrás de nós estava Ayleen, uma negra linda e enoooorme (como a maioria dos negros em New York), papo vai, papo vem, ela viu minha bolsa (feita por minha mãe, toda de zíper) e encantou-se! Pediu e-mail, queria que fizesse uma para ela e mandasse por sedex, ela ficou de fato encantada com a bolsa! Eu ri, e disse pra minha amiga: "vou ver se ela quer comprar essa"... Ela riu e disse: "por que não?". Fiz meu preço e ela pagou sem pestanejar. Abri a bolsa da minha amiga, coloquei minhas coisas dentro, e voltei pra Sampa sem bolsa !
Todas as viagens rendem histórias e situações engraçadas – comigo não é diferente..Mas é fato : eu era uma estrangeira..... o sentimento de não pertencimento não me abandonou mas também não embotou meu prazer de desfrutar da cidade que never sleeps..aliás, the city, me & my friend ( uma média generosa de cinco horas por noite – uma verdadeira maratona!).
A sede das Nações Unidas é linda ! O Metropolitam Museum vale no mínimo uma manhã de visitas... depois? Permita-se um pic-nic com salmão, pão de frutas e vinho no Central Park, ou então o charme de ostras e um copo de prosecco na Grand Station, pegue a Circle Line e vá ver a “Liberdade” sob a forma de estátua , fotografe-se ao lado do Touro e ande pela Wall Street, não perca a chance de degustar um conchiglionne com o vinho da casa em qualquer um dos charmosos “ristorantes” de Litlle Italy, coma sem culpa uma lichia comprada em um legítimo camelô nas ruas de China Town (sim !! New York tem camelôs !!), inebrie-se na profusão de luzes e cores da Broadway , um iced coffe numa barraquinha de rua – eu feliz e diluída, encantada... Encantadoramente cosmopolita, New York tem seu charme... Depois eu conto como foram minhas incursões noturnas pela Big Apple !!! Até o próximo post!
Por: Nely
Boa para relaxar, levar as crianças e comer um petisquinho nos bares na entrada. Tudo no melhor estilo de Floripa, com calma e curtindo o tempo bom. De quebra, dá para conhecer, no alto do morro, a Fortaleza de São José da Ponta Grossa, datada do século XIII e tombada pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.
Já conhece? Conta aí!
O lugar que eu acho mais legal é a Recoleta, com aquela praça, o cemitério, a igreja, a feirinha de artesanato e aqueles restaurantes ao ar livre com vista pras palmeiras imperiais. Muito bonito.
A comida lá em Buenos é um show a parte, tudo muito bom. E tem umas casas de vinho espalhadas pela cidade inteira com preços bem em conta.
E eu acho uma cidade bem segura. Sempre que vou, caminho desde a Recoleta até Puerto Madero (é bem longe, viu...) e sempre numa boa.
Bom, eu adoro aquela cidade. Se puder, não deixe de ir.
Quem já conhece, dá umas dicas pra nós.
Por: Helder Siqueira
