
São mais de dois milhões de foliões, entre baianos e turistas, e cerca de 227 entidades: 16 afoxés, 41 afros, 15 alternativos, 45 blocos de trio, 03 especiais, 02 de índios, 07 infantis, 17 pequenos grupos, 33 de percussão, 06 orquestras, 12 de travestidos e 30 trios independentes, segundo dados da Empresa de Turismo S/A, responsável pela organização do carnaval de Salvador.
A Cidade do Carnaval ocupa uma área de 25 quilômetros com camarotes, arquibancadas, postos de saúde, postos policiais, além da infra-estrutura especial montada pelos diversos órgãos municipais, estaduais e federais. O circuito oficial inclui os trechos que vão do Farol da Barra até Ondina, Campo Grande à Praça Castro Alves e no Centro Histórico e Pelourinho, mas também nos bairros de Cajazeiras, Liberdade, Periperi e Itapuã.

Os trios-elétricos percorrem o centro antigo da cidade um atrás do outro, durante o dia e à noite, arrastando milhares de foliões em blocos uniformizados com os abadás. Uma festa contagiante. Diversas bandas e atrações se apresentam nos palcos instalados nos diferentes bairros.
Uma festa que parece não ter fronteiras, não ter limites e se torna uma pulsação só, uma força incrível e que tem dificuldades, depois, para voltar ao normal. Tanto que o normal de Salvador já virou a festa.

Quer aproveitar o carnaval mais badalado do mundo fora da Sapucaí? Vá de bloco, folião pipoca (sem abadá) ou nos camarotes, o importante é que, em Salvador, você vai se sentir no coração do mundo.
Por: Katiuscia Zanatta
Nenhum comentário:
Postar um comentário