quinta-feira, 22 de março de 2007

De mala ou de mochila?

Levanta a mão aí quem não gosta de viajar. Conhecer lugares diferentes, outras formas de ver a vida, ver a história de pertinho, ruínas, obras incríveis, praias deslumbrantes, montanhas nevadas, vulcões, museus, lojas famosas... um sem-fim de razões para por o pé na estrada. E podem acreditar: fazer turismo é mais fácil do que parece.



Há quem prefira viajar com tudo planejado, fazer um circuito, por exemplo, que inclua várias cidades, com paradas estratégicas para conhecer os principais pontos turísticos. Tem aqueles que preferem comprar a passagem e reservar o hotel e ficar à deriva, para poder escolher o que quer ver primeiro e quais as atrações que mais lhe interessam.

Outro tipo de viajante é aquele que gosta de sair pelo mundo, mochila nas costas, decidindo através dos acontecimentos aonde ir. Ah, e tem também os mais aventureiros, do tipo "volta ao mundo", que saem, sozinhos ou em grupo, de bicicleta, carro, ou mesmo à pé (leia-se ônibus ou/ mais avião e vice-versa) para desbravar o desconhecido.

De qualquer forma, viajar aumenta nosso saber, abre a mente para novas possibilidades, novas formas de pensar, ver, sentir. Impossível viajar e voltar a mesma pessoa - na verdade, o turismo é uma disciplina da vida, que nos ensina mais do que uma sala de aula ou um livro.

Só chegando a algum lugar se entende os acontecimentos que marcaram aquela gente. E olha que tem turista que escolhe cada lugar desconhecido: ilhas, praias desertas, países minúsculos. O lugar, na verdade, é o que menos importa. O importante é ter olhos de turista: saber que é preciso conhecer para respeitar. Ou melhor, respeitar antes mesmo de conhecer. E daí prá frente é só aventura.

Por: Katiuscia Zanatta

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